Maio 27, 2021 Iniciação à Kinesiologia

Iniciação à Kinesiologia

Queres ser mais eficaz nos teus tratamentos?

Quantas vezes, mesmo ao aplicar todos os teus conceitos teóricos no tratamento de um paciente, não tiveste um resultado satisfatório?

Quantas vezes disseste para ti próprio algo como:

O que é que eu fiz de errado?

Não faz sentido o paciente não ter sentido melhoras. Eu fiz tudo o que era suposto fazer.

Há qualquer coisa que me está a falhar nesta avaliação!

Bem-vindo ao clube!:)

A mim, aconteceu-me o mesmo.

Por inúmeras vezes, fiz tudo o que aprendi para tratar determinado sintoma/patologia, mas os resultados pareciam não aparecer.

Principalmente em patologias e dores crónicas.

Isto levou-me a questionar muita coisa, inclusive a limitação e eficácia do meu método de avaliação, assim como do repertório de técnicas.

De uma forma geral, há uma tendência para criarmos protocolos, baseados em conceitos teóricos e com “evidências” na prática.

Mas meter tudo na mesmo saco… não dá bom resultado!

O maior erro que podes estar a cometer nos tratamentos é abordar determinada patologia ou sintoma sempre da mesma forma, e sem ter em conta a individualidade de cada pessoa.

Somos todos diferentes uns dos outros.

São várias as coisas que nos distinguem, tais como:

– sexo
– idade
– genes
– altura
– peso
– profissão
– grupo sanguíneo
– experiência
– história clínica
– contexto sociocultural
– relações amoras, familiares e sociais
– crenças…

Nem a nossa anatomia é igual!

Partindo deste pressuposto, como é que podemos abordar o mesmo sintoma de igual forma em todos os pacientes?

Se fazes sempre o mesmo, terás sempre os mesmos resultados.

Uma das coisas que gostaria que tivesses em consideração é que o mesmo sintoma raramente tem a mesma causa.

Podes fazer associações de comprometimento entre o sintoma e estruturas/sistemas, mas a causa, a fonte primária que levou o organismo a desregular-se ao longo do tempo, raramente é idêntica.

Logo, se o tratamento não é personalizado à individualidade de cada paciente, os resultados ficarão muito aquém do que poderiam ser.

Isto torna-se ainda mais evidente em patologias crónicas.

O tratamento de patologias e dor crónica é o que mais dores de cabeça dá aos médicos, fisioterapeutas, osteopatas, naturopatas, acupuntores, homeopatas…

E porquê?

Porque, na maioria das vezes, a avaliação e tratamento não são verdadeiramente personalizados.

Apesar de ter um sistema de avaliação mais “global” e individualizado, enriquecido por vários cursos da área de fisioterapia que fui fazendo, só quando comecei a trabalhar com Kinesiologia é que percebi o que era fazer uma avaliação e tratamento verdadeiramente personalizados.

Porquê?

Porque a Kinesiologia permitiu-me comunicar com o corpo do meu paciente.

Sim! Comunicar!

Mas não verbalmente.

Através de testes de biofeedback de Kinesiologia, comecei a fazer perguntas em forma de estímulos (físicos, químicos, emocionais e energéticos) e a perceber a resposta fisiológica e reflexa do Sistema Nervoso Autónomo (SNA) do meu paciente.

E a partir deste momento, todas as dúvidas que poderia ter em relação à avaliação e a quais as técnicas que seriam mais eficazes para tratar desapareceram.

Eu só faço o que realmente o meu paciente quer/necessita.

Quando tu comunicas com o SNA do teu paciente, acedes às suas memórias ligadas aos traumas, adaptações, bloqueios, restrições… às causas!

A Kinesiologia Integrativa permitir-te-á integrar todo o teu conhecimento na verdadeira necessidade e capacidade do teu paciente.

Assim, deixarás de aplicar somente os conceitos meramente teóricos e começarás a experienciar a prática – “O que é que o meu paciente realmente necessita?”

Imagina o seguinte diálogo que poderias ter com o corpo do teu paciente:

– Tu: Esta articulação tem problema?
– Corpo: Sim
– Tu: É um problema físico?
– Corpo: Não!
– Tu: Então, não vale a pena aplicar técnicas de tecidos moles, fasciais ou articulares. Será energético?
– Corpo: Sim!
– Tu: Qual meridiano? Fígado?
– Corpo: Sim!
– Tu: Que pontos? Este ou aquele?
– Corpo: Só este. Aquele não necessito!
– Tu: Quanto tempo deixo as agulhas? 1, 2, 3, 4, 5, 6… 9 min?
– Corpo: Sim! 9 minutos é suficiente.

Que tal?

Era brutal, não era?

Como seria o teu nível de confiança, de assertividade e eficácia em cada tratamento?

Pois bem! Isto é o que eu faço todos os dias, em todos os meus tratamentos, há mais de 13 anos – comunico com o corpo dos meus pacientes.

A Kinesiologia Integrativa permite-me tirar todas as dúvidas intrínsecas a cada sintoma, estrutura, órgão, meridiano, emoção, alimento, e saber qual a técnica mais eficaz para concretizar o tratamento.

A Kinesiologia, além de me ter ajudado a melhorar os meus resultados, permitiu-me também desfrutar muito mais do meu trabalho.

Todos os meus pacientes sabem que não há um tratamento que seja igual.

Com Kinesiologia não existe rotina… monotonia.

Tudo é novo!

Todos os tratamentos são vividos como se fossem o primeiro.

É este potente método de comunicação que quero partilhar contigo para que também tu possas aumentar a eficácia dos teus tratamentos e desfrutar mais ainda do teu dia a dia clínico.

Como podes aprender a comunicar com o corpo do teu paciente?

Na formação de Iniciação à Kinesiologia, onde irás aprender várias coisas, tais como:

fazer perguntas ao corpo através de estímulos físicos, químicos, emocionais e energéticos
perceber as respostas através dos testes de Kinesiologia

“Só isto” possibilitar-te-à aplicar um método de avaliação muito mais personalizado e aumentar ainda mais a eficácia dos teus tratamentos.

Quando te tornas mais eficaz, a tua satisfação e a dos teus pacientes aumenta, assim como a tua carteira de clientes.

Se queres aprender este poderoso método de avaliação e de tratamento, inscreve-te já na Formação de Iniciação à Kinesiologia.

Data: Sábado 1 de Julho

Local: EMAC – Escola de Saúde Integral, Vila Nova de Gaia

Horário: das 9h às 18h

Exclusivo para: Fisioterapeutas, Osteopatas, Homeopatas, Naturopatas, Acupuntores, Nutricionistas, Coaches.

Curso 100% presencial e Certificado

Vagas limitadas!

Até já!

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